UM DIA FELIZ..

terça-feira, 26 de junho de 2012
O AMOR DE DEUS POR MIM
Com certeza nao desista do amor de Deus Amiga ,foi por nao desitir desse amor verdadeiro que DEUS sente e demonstra por mim a cada instante de minha vida que hoje estou aqui louvando e agradecendo a ele por tudo tenho e principalmente pelo que nao tenho e aprendendo a ser feliz a cada momento pq sei que sou amada por ele .Que só ele entende o que passo, as vezes e melhor sorrir do lugar de ficar olhando a vida passar.. do lugar de ficar vendo e olhando os caminhos que a vida te faz seguir, apenas viva cada dia , pois te digo que cada novo amanhecer e um presente de Deus em minha vida, se você cair .. levante -se olhe esse mundo como e belo, como diz um amigo meu, a vida é bela, e vale a pena crê que você tudo pode, quantos me apontam .. quantos me criticam .. quantos olham a minha vida, mais não sabem nada de mim, não sabem o que eu sinto, o que sei e muito menos o que eu sou, para muitos posso não ser nada, mais para Deus eu tenho o seu valor, só o senhor sabe realmente o que se passa diante dos meus olhos, e assim vivo sem ter medo de ser feliz... vivo com a certeza que só o senhor tudo pode.. Você me pergunta se tenho sonhos ? te respondo que são eles que conduzem a carruagem para a felicidade.
Você me pergunta qual e o meu maior sonho ? há isso não posso responder..
só o destino e Deus e quem sabe se vou alcançar." Pois tudo posso naquele que me fortalece". ESSA E A PURA VERDADE, TUDO PODEMOS, DESDE QUE DEUS NOS PERMITA......POIS SEM DEUS NO CORAÇAO, NAO SOMOS NADA...
FABIANA TOSCANO
domingo, 8 de abril de 2012
Achei muito linda essa mensagem e resolvi postar...
Tudo o que lhe acontece vem por algum motivo... Quanto maior os obstáculos, maior o aprendizado.
Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava. Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava. Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria.
Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo.
Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho.
Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei.
Vários anos depois, ao retornar do exterior fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes. Meu antigo vizinho havia realizado seu sonho!
O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno.
Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores, praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda. Efeito curioso, pensei eu... As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto do tratamento mais fácil jamais conseguiria.
Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos. Debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido. Freqüentemente, oro por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis:
"Meu Deus, livre meus filhos de todas as
dificuldades e agressões desse mundo"...
Tenho pensado, entretanto, que talvez
seja hora de alterar minhas orações.
Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam e aos nossos filhos.
Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais.
Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar.
Portanto, pretendo mudar minhas orações.
Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida não é muito fácil. Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.
Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade o que precisamos fazer é pedir para desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem
e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente,
ao invés de sermos subjugados e varridos para longe.
(Desconheço a Autoria)
domingo, 4 de março de 2012
EL
Tentei, tentei e continuo tentando... Essa é a minha sina, viver tentando te esquecer, mas não está dando certo, o meu coração não esquecer os momentos ao seu lado... Passa dias, noites, se vão estações... Vai-se tudo, mas permanecem os momentos que tive a sua presença, não foram muitos, mas foram o suficiente para se torna inesquecível... Acho o meu coração só queria escuta os seus lábios indagarem uma frase de apenas quatro palavras (EU AINDA TE AMO)... Você lembra quando eu disse que a frase “eu amo você” só tinha duas palavras (Porque, “eu e você” contamos como apenas uma palavra).
Sabe quando eu sinto mais falta de você... É quando eu saiu caminhado pelas ruas frias e escuras, procurando quem sabe dá de cara com você, mas o que eu chego a encontrar são apenas lembranças de um tempo que já se foi... Como pode um sonho tão belo, tão lindo, sonhado por duas pessoas se acabar assim...
Por favor! Diz que me ama, diz que não consegui viver sem mim, diz que vai me dar mais uma chance, diz que me quer de volta... Por favor! Deixa eu te amar hoje muito mais que ontem, pelo menos deixar eu ter você aqui comigo mais uma vez,
“somente mais uma vez!”
quinta-feira, 1 de março de 2012
Passar pelo fogo
Milho de pipoca que não passa pelo fogo, continua a ser milho para sempre.
Assim acontece com a gente, as grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesma mesmice e uma dureza assombrosa só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo, o fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos, a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego, ou ficar pobre!
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui, com isso a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Ai, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: Bum! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa à estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira, não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva, não vão dar alegria para ninguém .
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Quem sou eu
Pergunta que não é nada fácil de ser respondida: Quem é você?? Teoricamente seria fácil de responder: Fulano de tal, tantos anos, estudo, trabalho, etc... Mas essa não é a resposta correta... Isso são as suas características... Você é aquilo que vive... Como você vive?? Você é você de verdade ou alguém necessário para corresponder a um monte de expectativa?? Complicado, né?? Nós, seres humanos, seguimos duas formas de viver, a do senso comum e a do bom senso. .. Eita que o papo ficou filosófico... Mas vamos lá, senso comum é a pessoa que você precisa ser para atender, não decepcionar, impressionar, ser aprovada por um monte de gente... De mãe a vizinho, de namorada a professor... de patrão a desconhecido... A roupa que você adoraria usar, é curta, minha mãe não gosta e meu pai odeia... E isso se repete nas escolhas desde de relações, a faculdade, escolhas que deveriam ser pessoais... E assim a vida vai... não a vida que você gostaria, mas a que te livra das observações, reprovações, críticas... Ah se tivéssemos coragem de viver a vida com bom senso... ou seja, ser o que somos de verdade, sem máscaras, preocupação com o que dizem, com o que acham... sorrir alto, andar descalço, não ter que suportar por educação pessoas que você não tolera, não ter que dar satisfação aos outros, tomar banho de chuva sem se preocupar se as pessoas acham que você endoidou, vestir as suas roupas surradas, lamber os dedos, a tampa do iogurte, cantar em voz alta, dançar despreocupadamente, beijar demorado quem se ama independente de onde está... São coisas simples, mas que na maioria das vezes não fazemos porque alguém vai te taxar de alguma coisa... Mas não é fácil ser quem você quer ser... fomos educados para não dizer que a comida está ruim quando estamos numa casa que não é a nossa... não podemos bocejar quando estamos com sono, falta de educação, andar sem camisa... Mas você já foi você de verdade... Quando era criança e, inocente, falava o que sentia, pedia o que queria, fazia o que tinha vontade... Bem, voltar a ser criança você não volta... Mas ser você, de verdade, cabe somente a você mesmo... Basta está disposto a pagar o preço... E agora me responda: Quem é você?? Miguel Weber
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
MINHA VIDA
Acho que o caso ilustra um pouco do que eu penso sobre essa história de responder ao contexto. E não acho que isso se restrinja a diferentes sociedades ou mentalidades apenas. Acho que isso diz respeito a diferentes realidades. Cada realidade que se apresenta diante de nós nos exige respostas. Exige respostas acertivas que nem sempre estamos aptos para dar. Até o não responder é uma resposta.
Eu fui criada em uma família em que minha mãe e avó me ensinou muito. Aprendi que era assim. Mas não só isso: aprendi desde pequena que a gente não pode depender de outras pessoas, especialmente em caráter definitivo. Se você não se profissionaliza, se não está no mercado, nunca esteve ou saiu a muito tempo, nem sempre é simples voltar. A razão é simples: os desafios aos quais você deve responder mudam o tempo todo. A sociedade também muda o tempo todo. Hoje a sociedade é líquida, os valores mudam, os relacionamentos não são pra sempre. Então, independente de ser homem ou ser mulher, você tem que se virar. Esse é o contexto para o qual eu respondo. Se o contexto certo seria as pessoas terem relacionamentos estáveis, longos e duradouros, prósperos, os pares se comprometerem uns com os outros, as famílias ficarem unidas (...) eu não sei. Não sei o que é o certo e o errado. Mas sei que, de novo, no meu contexto, as coisas mudam. E depender de outros não é só incerto, mas é cruel. Pra quê dar uma responsabilidade tão grande para alguém, como a SUA VIDA, se você é plenamente capaz de tomar conta dela? VC VEM ME PERGUNTAR QUANDO VOU SER MÃE AI E D+....
FALAR EM DINHEIRO
Dinheiro: talvez daqui um tempo eu mude de opinião de novo. Já pensei em dinheiro de várias formas, hoje eu penso que dinheiro é poder. É poder realizar o que você tem vontade, é viabilizar alguns sonhos e sensações, é decidir. Pode ser que apareça por aí alguém disposto a me sustentar a vida inteira, para eu viver de cuidar da família, ser maravilhosa e existir sempre a disposição. Me pague para ter tempo livre. Sei lá. Volta a discussão do tempo livre: eu lá quero mais tempo livre? Eu gosto assim. Não só de estudar, mas de aplicar o que eu aprendo, de ganhar meu dinheirinho no fim do mês como recompensa do que eu produzi. E aí, pegar o que eu produzi, e transformar no que eu quiser, porque é meu. Eu quero ser a fonte do meu prazer. Aceito com prazer que paguem algumas das minha conta como forma de carinho em uma relação. Mas não dou o poder de me dominar pra mais ninguém.
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